Este Webfólio tem o propósito de criar artefatos para discussão do contexto da forma de avaliação empregada dentro das escolas, com os conceitos estudados na disciplina de Avaliação de Aprendizagem. Disciplina ministrada pelo professor Doutor Joseval dos Reis Miranda, na Universidade Federal da Paraíba - Campus IV, Rio Tinto.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Seminário 10 - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Apresentação do texto - A comunicação dos resultados da avaliação escolar, pelos alunos Jailson Cunha, Jefferson Guanabara e José Sharlles.
Seminário 9 - Recuperação da aprendizagem
Seminário 8 - As noções de erro e fracasso no contexto escolar
Seminário 7 - Fracasso Escolar
Apresentação do texto - Fracasso Escolar, pelos alunos Affonso César, Alexandre Santana e Jeffeson Jackson.
Seminário 6 - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Apresentação do texto - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar, pelos alunos Danilo Raniery, Emiliano José e Mailton Fernandes.
O professor Coruja
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E
EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: Avaliação de Aprendizagem
Professor: Joseval Miranda
Aluno: Jefferson Guanabara Azevedo de
Lemos.
PROFESSOR CORUJA
A
coruja, na cultura grega era tida com o símbolo da sabedoria. Estas aves possuem olhos bem grandes, voltados para frente
e, portanto, com visão binocular. São animais que quase não enxergam perto,
mas, em distâncias maiores, sua visão é muito boa, principalmente com pouca
luz. Quando está em situações de perigo, sua cabeça gira até 180 graus e pode
ser projetada para cima. Sua capacidade de audição é bastante aguçada, melhor
do que a das outras aves. São capazes de caçar na escuridão, pois o formato do
disco de penas ao redor dos olhos direciona o som de suas presas até os
ouvidos.
Os
professores corujas são aqueles, que aos olhos de seus alunos, são os grandes
sábios, detentores de todo o conhecimento, comparados ao google, são
insuperáveis. Possuem visão em muitos casos não muito boa, em curta distância,
necessário o uso de óculos, menos quando se trata em avaliar seus alunos,
principalmente na aplicação de provas. Nesses momentos, assim como a coruja, enxergam
a quilômetros de distância, seu campo de visão é de 360º (graus), possuem
audição apurada, qualquer ruído, por menor que seja, é percebido e analisado.
Em muitos
casos, pode ser comparado ao papai ou mamãe coruja, sempre tem um aluno ao qual
admira e defende com todas as suas forças. Fala melhor do que ninguém sobre
suas qualidades, muitas vezes não percebe seus erros. Tem o maior orgulho de
seu aluno, considera-o como filho, quer oferecer sempre o seu melhor.
Criação de uma avaliação - "Prova"
Aluno: _______________________________________________________________
PROVA
DE AVALIAÇÃO
Instruções
1.
A prova contém 10 questões.
2.
A prova terá duração máxima de 45
minutos.
3.
A prova é individual e sem consulta.
4.
Pode ser feita a lápis, mas as respostas
devem estar em caneta azul ou preta.
1. São operadores aritméticos? Assinale
a alternativa correta.
a) Adição
(+), negação (-) e diferente (< >);
b) Divisão
(/), porcentagem (%) e subtração (-);
c) Subtração
(-), negação (-) e igual (=);
d) Adição
(+), igual (=) e diferente (< >);
e) Divisão
(/), maior que (>) e menor que (<);
2. De acordo com as sentenças abaixo:
I.
São operadores aritméticos: soma,
subtração, porcentagem e igualdade;
II. São
operadores de comparação: divisão e exponenciação;
III. São
operadores de comparação: igual, diferente e divisão.
Assinale
a alternativa incorreta?
a) I
e II estão incorretas.
b) II
e III estão incorretas.
c) Apenas
a I está incorreta.
d) Todas
estão incorretas.
e) Todas
estão corretas.
3.
São operadores de comparação:
____________, _______________, ______________, _________________,
________________ e _______________.
4.
Assinale
a alternativa que contém os operadores para (intervalo, interseção e
concatenação) na ordem correspondente.
a)
: (dois pontos), ! (exclamação) e ~ (til).
b)
! (exclamação), : (dois pontos) e ~ (til).
c)
: (dois pontos), ~ (til) e ! (exclamação).
d)
~ (til), : (dois pontos) e ! (exclamação).
e)
~ (til), ! (exclamação) e : (dois pontos).
5.
Descreva para que serve o operador de
concatenação ou união (~)?
6.
Enumere o comportamento das teclas: ENTER,
TAB e SETAS DE CURSOR.
7.
Descreva três recursos especiais do
LibreOffice Cal?
8.
Defina a fórmula para realizar a soma
entre o intervalo de B3 até B12, onde o resultado será calculado na célula B13.
9. Observe a seguinte
fórmula: =B2*(SE(SOMA(C2:C6)>=3;$H$1;SOMA(A3^A5)*5)).
E descreva cada um dos operadores aritméticos, de comparação.
10.
Enumera cada item da interface da imagem
abaixo.
História de avaliação durante minha formação escolar
UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO
DE CIÊNCIAS APLLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO
DE CIÊNCIAS EXATAS
CURSO
DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA
DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
PROFESSOR:
Joseval Miranda
Aluno:
Jefferson Guanabara Azevedo de Lemos
História
de avaliação durante minha formação escolar
É bastante difícil lembra de como
realmente foi avaliado durante minha vida escolar, mas de acordo com minhas
lembranças, vou descrevendo cada uma das avaliações pelas quais passei.
Começando pelo ensino fundamental, meu primeiro ano, ou 1ª série como
costumávamos chamar, as avaliações eram compostas de provas, trabalhos, chamada
oral. Na verdade todo o meu ensino fundamental da 1ª a 4ª série, as avaliações
eram nesse estilo, A coisa só começou a mudar um pouco a partir da 5ª série,
onde outras disciplinas entraram no currículo escolar, artes, educação física,
nós tínhamos avaliações práticas, participação em feira de ciências, jogos
internos, gincanas. Tudo era motivo para ganhar um pontinho extra nas notas. Da
5º a 8ª série, as atividades passaram a valer menos e a importância de
avaliação era bem mais por provas, éramos expostos a diversas provas, onde o
professor media nosso nível de aprendizado, e a única forma de ter um pouco de
alivio das provas era por meio da feira de ciências onde todos os alunos se
empenhavam atrás de consegui o tão esperado 10,0. Esse tipo de avaliação só
mostrava o quanto o aprendizado nos era superficial, a velha mania de estudar
um dia antes da prova, já que não tínhamos nenhum incentivo de estudar durante
o ano letivo. Podemos dizer que no ensino médio não mudou muita coisa, o mesmo
sistema de avaliação, provas e mais provas, a adesão do simulado como
preparação para o velho PSS – Processo Seletivo Seriado, que era realizado
todos os anos pela UFPB. Outra forma que encontraram de nos avaliar era a
partir de seminários, como se já não fosse suficiente as provas. Bom que foi
uma mudada no tipo de avaliação, menos provas, e por uma única vez no bimestre
o aluno tinha direito de aprender ou tentar compreender algo que explicaria a
seus colegas, mas nem tudo era como deveria ser, a produção de trabalhos nem
sempre agradava os professores. Já passei até por humilhação em sala de aula
por não ter um trabalho digitado, mesmo o trabalho bem escrito, letra
compreensível.
Era assim que os professores
costumavam avaliar seus alunos, mas temos visto que as coisas estão mudando, o
pensamento em como devemos de fato avaliar nossos alunos, é foco de debate nas
escolas, na universidade e em congressos no mundo a fora. Tudo está mudando,
até mesmo os professores, com uma certa desaprovação, até mesmo por uma
imposição. Os tempos mudam e nós temos que mudar com ele, nossa formação muda e
nossa forma de avaliar também.
Seminário 5 - Avaliação de Aprendizagem Escolar: um ato amoroso.
Seminário apresentado pelos alunos, Jailson Cunha, Jefferson Guanabara e José Sharlles do texto - Avaliação de Aprendizagem Escolar: um ato amoroso.
Seminário 4 - Prática escolar: de erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
Seminário dos alunos Edson Ciríaco, Jessica Nascimento e Josiane Pereira do texto - Prática escolar: de erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Seminário 3 - Por uma prática docente crítica e construtiva
Apresentação dos alunos Affonso César, Alexandre Santana e Jeffeson Jacson do texto - Por uma prática docente crítica e construtiva.
Seminário 2 - Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?
Seminário 1 - Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo.
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